07 julho, 2007
28 novembro, 2006
An angel at my table de Jane Campion

27 novembro, 2006
Mário Cesariny
Faz-me o favor de não dizer absolutamente nada!
Supor o que dirá
Tua boca velada
É ouvir-te já.
É ouvir-te melhor
Do que o dirias.
O que és nao vem à flor
Das caras e dos dias.
Tu és melhor -- muito melhor!--
Do que tu. Não digas nada. Sê
Alma do corpo nu
Que do espelho se vê.
Mário Cesariny
Supor o que dirá
Tua boca velada
É ouvir-te já.
É ouvir-te melhor
Do que o dirias.
O que és nao vem à flor
Das caras e dos dias.
Tu és melhor -- muito melhor!--
Do que tu. Não digas nada. Sê
Alma do corpo nu
Que do espelho se vê.
Mário Cesariny
12 novembro, 2006
Marc Ribot
Quinta-feira passada o Luís e eu fomos parar à casa da Música e a três filas do palco vibramos com Marc Ribot a tocar Albert Ayler.

«(...) Whether or not Ayler is “jazz” or not is, in my opinion, up for grabs. He can be productively written into a history of jazz, into a history of wider improvisational music, into a history of punk rock in terms of the intensity of the experience — and also productively written into a history of religious/ritual music. Whether he’s jazz or not, I don’t know, but he definitely seems to have come out of the free jazz movement. You know, this term fools a lot of people. They seem to think it means, “gosh, now we can do whatever we want.” But in fact, every one of the major free jazz players invented a new formal system of improvising (...)».

«(...) Whether or not Ayler is “jazz” or not is, in my opinion, up for grabs. He can be productively written into a history of jazz, into a history of wider improvisational music, into a history of punk rock in terms of the intensity of the experience — and also productively written into a history of religious/ritual music. Whether he’s jazz or not, I don’t know, but he definitely seems to have come out of the free jazz movement. You know, this term fools a lot of people. They seem to think it means, “gosh, now we can do whatever we want.” But in fact, every one of the major free jazz players invented a new formal system of improvising (...)».
05 novembro, 2006
...na serra

Primeira paragem da manha para um cafézinho em Arcos de Valdevez daí foi um sem parar pelos altos e baixos da serra da Peneda: Lindoso, Castro Laboreiro, Lamas de Mouro, Melgaço, Prado, Paderne, Ponte de Mouro, Alvaredo, Penso e Lapela. Na despedida ainda restou um tempinho para parar em Monção e revisitar as muralhas de Valença.















