Fiction by Steven Dietz

“I believe that the minute we put anything down on paper (i.e. diary) even if its fact it becomes fiction.” by Fiction playwright Steven Dietz.


"I think we all agree that there can be many reasons for keeping a diary. At the most basic level, a diary is primarily (and traditionally daily) record of the way one’s life as perceived by the writer; made notable by the expressing of inner, sometimes extremely intimate, thoughts that validate the writing. It has been described by some as an act of mental cleansing. Virginia Woolf said, “I think diary writing has helped my (writing) style; loosened my ligatures.” A few years later the less erudite but certainly practical Mae West said, “ Keep a diary and one day it will keep you.”"

O Provincianismo Português

“Se, por um daqueles artifícios cómodos, pelos quais simplificamos a realidade com o fito de a compreender, quisermos resumir num síndroma o mal superior português, diremos que esse mal consiste no provincianismo.
O síndroma provinciano compreende, pelo menos , três sintomas flagrantes: o entusiasmo e admiração pelos grandes meios e pelas grandes cidades; o entusiasmo e admiração pelo progresso e modernidade; e, na esfera mental superior, a incapacidade de ironia.”

O Provincianismo Português por Fernando Pessoa.

Agatha Katzensprung

Reparem só quem é que encontrei na praia

Semelhante à imóvel

transparência
à inesgotável face
à pedra larga onde o olhar repousa
Água sombra e a figura
azul quase um jardim por sob a sombra
a iminência viva aérea
de uma palavra suspensa
na folhagem
Semelhante ao disperso ao ínfimo
chama-se agora aqui o sono da erva
a ligeireza livre
a nuvem sobre a página

de A Nuvem sobre a Página(1978),
António Ramos Rosa

O aumento do efeito estufa

Faz a tua parte e ajuda a diminuir as emissões de CO2 na atmosfera.

Mais um regresso

Mal posso acreditar que já passaram três semanas que deixei Sarasota. O tempo em Esposende passou a voar...e já aqui estou outra vez!
Não sei se estas 2 semanas podem ser consideradas férias, uma vez que tempo para relaxar não ouve. Entre o Porto e Esposende, o curso de Inglês que tinha para acabar o visitar toda a minha família de 32 primos e sei lá quantos tios os meus amigos e a conferência pouco tempo tive para relaxar e gozar o tempo em casa!
É frustrante ter tantos planos para quando for a Portugal ter tantas saudades a matar e voltar com metade dos planos cumpridos e as saudades a dobrar.
Apesar de tudo foi bom voltar a casa, comer cozidinho e sentir aquele cheiro de Esposende!
E voltar a ver-te Luis...